Estrutura do museu
O museu é constituído por dois lados: A e B.
No lado A:
- Sobre o museu
- explicação sobre o projecto
- Estrutura do museu
- o modo como o museu está estruturado
- Cronologia
- a linha cronológica entre 1974 e 1985
- Breve História do museu em dez passos
- a história do fenómeno contada de modo breve
- Bandas e músicos
- todos os artistas, de A a Z, que editaram discos de música moderna (ou em redor) entre 1974 e 1985
Ordem cronológica dos discos editados, cada um com ficha própria:
No lado B:
Algumas notas
Cada ficha sobre um disco tem espaço para dados sobre a edição, capa, vídeo/som e, se existirem, discos relacionados (do mesmo grupo e/ou músico) no museu. Todas estão em aberto e serão alimentadas com informação disponível ou que entretanto surja.
Cada ficha relativa a banda ou músico tem espaço para uma nota biográfica, fotos e/ou imagens, links úteis, vídeo/som e, se existirem, discos relacionados (do mesmo grupo e/ou músico) no museu. Todas estão em aberto e serão alimentadas com informação disponível ou que entretanto surja.
Cada ficha relativa a banda ou músico tem espaço para uma nota biográfica, fotos e/ou imagens, links úteis, vídeo/som e, se existirem, discos relacionados (do mesmo grupo e/ou músico) no museu. Todas estão em aberto e serão alimentadas com informação disponível ou que entretanto surja.
Em redor surge como uma secção que pretende alguma contextualização de outras músicas da época. Há fronteiras esbatidas de discos que podem ou não ser considerados rock, mas foi preciso fazer uma escolha. Eventualmente há discos que não cabem nesse espectro, mas é sempre uma escolha. A banda Trovante é um exemplo: não são rock, mas não estarão imunes a todas as mudanças e novidade trazidas pelo boom. Já foi com mais naturalidade que Mário Mata foi incluído dentro do boom. Mas seria completamente aceitável colocá-lo na secção "em redor". Já o Jorge Palma é um caso à parte; certo que tem um lado mais rock inicial, mas o seu "mundo" é claramente outro.
A questão dos maxi-singles: o maxi-single é popularizado nos anos 80 (embora nascido nos 70) e fez-se a opção de colocá-los à parte dos restantes 45 rotações (singles eEPs), só por isso. Portanto, nos anos em que existem maxi-singles, são uma das vertentes a par de LPs e singles/EPs (em 7").
Os mini-LPs são outra situação normal na década de 1980 e são considerados no museu integrados em LPs; como por, exemplo, o "Rapto" dos Heróis do Mar (em 33 rotações). Também aqui o entendimento poderia ser diferente: por exemplo, com tempo de duração semelhante é o EP dos Tilt, "Ideias" (em 45 rotações e considerado como maxi-single no museu).
Disco analisado e não analisado tem a ver com o facto dos discos terem sido analisados in loco ou não.
A questão dos maxi-singles: o maxi-single é popularizado nos anos 80 (embora nascido nos 70) e fez-se a opção de colocá-los à parte dos restantes 45 rotações (singles eEPs), só por isso. Portanto, nos anos em que existem maxi-singles, são uma das vertentes a par de LPs e singles/EPs (em 7").
Os mini-LPs são outra situação normal na década de 1980 e são considerados no museu integrados em LPs; como por, exemplo, o "Rapto" dos Heróis do Mar (em 33 rotações). Também aqui o entendimento poderia ser diferente: por exemplo, com tempo de duração semelhante é o EP dos Tilt, "Ideias" (em 45 rotações e considerado como maxi-single no museu).
Disco analisado e não analisado tem a ver com o facto dos discos terem sido analisados in loco ou não.

